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Casos de demência vão triplicar e chegar a 152 milhões de pessoas até 2050, diz OMS

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Publicado em 15/05/2019 11:54h

Casos de demência vão triplicar e chegar a 152 milhões de pessoas até 2050, diz OMSCasos de demência vão triplicar e chegar a 152 milhões de pessoas até 2050, diz OMS

Mais de 50 milhões de pessoas em todo o mundo vivem com demência, e a cada ano são registrados quase dez milhões de novos casos.


Com o acelerado envelhecimento da população mundial, o alto índice de crescimento de casos de demência tornou-se um dos principais desafios de saúde pública da atualidade. A fim de reduzir o impacto global da doença, as principais recomendações anunciadas nesta terça-feira (14) pela Organização Mundial de Saúde (OMS) incluem a prática regular de exercícios aeróbicos e a adoção da dieta mediterrânea - baseada na alta ingestão de cereais integrais, frutas, peixes, vegetais e azeite de oliva.

Embora não exista cura para a demência, muito pode ser feito para inibir o surgimento ou a progressão da doença. Além de uma dieta saudável e da prática regular de exercícios, as primeiras diretrizes globais da OMS para reduzir o risco de declínio cognitivo e demência recomendam ainda a adoção de políticas públicas para combater o fumo, a obesidade, a hipertensão, o diabetes e o consumo de álcool.
A Organização Mundial de Saúde destaca que a atividade física está associada à saúde cerebral, e diversos estudos apontam que pessoas com uma vida mais ativa apresentam menor risco de desenvolver demências. Segundo as recomendações do relatório da OMS, adultos a partir de 65 anos de idade devem praticar pelo menos 150 minutos de atividades aeróbicas de intensidade moderada por semana.

Brasil

 

Em todo o mundo, os custos de apoio e tratamento de demências crescem de forma alarmante: em 2018, os gastos globais foram da ordem de um trilhão de dólares, e as projeções são de que este total irá dobrar até 2030.

No Brasil, segundo dados da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia, são registrados 55 mil novos casos de demências todos os anos, a maioria decorrentes do mal de Alzheimer. Atualmente, 1,4 milhão de brasileiros vivem com demência - e o número de casos deverá saltar para mais de seis milhões em 2050.

Uma doença desigual

 

Apesar de o mal de Alzheimer afetar pessoas de diferentes classes sociais, a baixa escolaridade é um dos fatores de risco para o surgimento de demências após os 60 anos.

Segundo a Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia, isto ocorre porque o ensino formal contribui para a criação de redes neurais mais complexas, e estimula o cérebro a elaborar uma reserva funcional maior que será gasta ao longo da vida. Pessoas com maior nível de escolaridade geralmente executam atividades intelectuais mais complexas, que oferecem uma maior quantidade de estímulos cerebrais.

Ou seja, um indivíduo que frequentou o ensino superior possui menos chances de adquirir de forma precoce o mal de Alzheimer ou outra doença neurodegenerativa do que o indivíduo que concluiu apenas o ciclo básico de educação. Portanto, aumentar o nível de escolarização pode ser eficiente para prevenir casos de demência.

Os especialistas destacam: manter o cérebro constantemente ativo e estimulado pode retardar e até inibir a manifestação da doença. Outros fatores de proteção contra a demência são o controle da hipertensão, do diabetes e da depressão, aliado a hábitos saudáveis como não fumar e praticar exercícios físicos.

“Não sabemos com nenhum grau de certeza como prevenir a demência. Mas muito pode ser feito para prevenir a segunda mais frequente forma de demência – a demência vascular, sobretudo através da prevenção e tratamento adequado da hipertensão arterial. Aqui vale a noção dos três terços. Um terço dos casos de hipertensão no Brasil não tem a doença diagnosticada, outro terço a tem diagnosticada, mas não é tratada. E do terço final, muitos iniciam o tratamento com pouca aderência ou falta de acesso aos medicamentos mais indicados”, diz o médico Alexandre Kalache.



Fonte: G1

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